10 Biografias – Livros na Quarentena

Hey kids!

 

Mais uma semana de confinamento, com bom tempo e muita vontade de ir à praia. Esta é a realidade 🙂 No entanto, cá estamos a ler livros e a aproveitar o tempo da melhor forma possível. Por vezes cozinhando, outras lendo e outras, simplesmente, não fazendo nada.

Desta vez, no tópico de livros, o género que tanto me interessa, são as biografias. Descobrir os feitos e percalços de figuras importantes que marcam e marcaram o mundo (principalmente ligados à política). Poderia incluir nesta lista todas as biografias de Winston Churchill (e já foram algumas) mas fica para uma outra próxima!

 

Aqui ficam algumas sugestões de livros biográficos:

 

  • A estrada dá tudo que você precisa – Mirella Rabelo e Rômulo Wolff;
  • All That Remains: A Life in Death – Sue Black;
  • António Variações – Manuela Gonzaga;
  • Becoming – Michelle Obama;
  • Educated – Tara Westover;
  • Help – Simon Amstell;
  • My Thoughts Exactly – Lily Allen;
  • O Diário de Anne Frank – Anne Frank;
  • Último caderno de Lanzarote: O diário do ano do Nobel – José Saramago;
  • Uma Vida em Directo: 38 anos de Aventuras da Casa Branca a Timor-Leste – Luís Costa Ribas;

Becoming de Michelle Obama está entre os meu favoritos. A jornada do sul de Chicago até a primeira dama dos Estados Unidos da América é cativante. Um relato repleto de menções a problemas sociais e como superar os mesmos. Sendo uma figura mediática não é preciso mencionar muito o porquê do livro ser bom. No entanto, ouvir o livro em formato audio-livro (pelo qual Michelle Obama ganhou um Grammy), narrado pela sua delicada voz é ainda ais intenso. Maravilhoso!

 

Já anteriormente mencionei Help de Simon Amstell e poderia também mencionar All That Remains de Sue Black, a vida de uma professora de anatomia e antropologia forênsica, que lida com a morte todos os dias e as suas reflexões em lidar com a morte. Contudo, um dos meus preferidos é o livro Último caderno de Lanzarote de José Saramago. Publicado exactamente 20 anos depois de ganhar o prémio Nobel da Literatura e 8 anos depois da sua morte, é sem dúvida fascinante. A sensação de que, tal como Manoel de Oliveira, nos deixou algo preparado para devorarmos depois da sua partida, é uma surpresa deliciosa. O diário do ano do Nobel é também a forma de entender como Saramago viveu aquele momento, considerado por muitos o apogeu de um escritor.

 

Deixaremos ainda mais algumas sugestões por aqui. Da próxima talvez sobre política e sociedade. Enquanto isso, nas anteriores sugestões:

 

Ta-ta,

 

Nuno (e Tiago!).